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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Artilheiro, não!

          Ontem à noite eu estava assistindo aos gols do Fantástico quando o apresentador, Tadeu Schimidt, reclamou da forma como os artilheiros da rodada comemoraram os gols que fizeram. De acordo com Tadeu, os goleadores, ao festejar, faziam gestos semelhantes aos de quem empunha um revólver. O apresentador criticou veementemente. Na hora eu pensei: se ele chama o cara de "artilheiro" o jogador tem todo o direito de fazer o criticado gesto. Afinal de contas o termo, arilheiro, é empregado para designar o militar responsável por manusear armas de fogo. Sendo assim, se alguns jornalistas acham que o gesto dos jogadores incitam à violência, que eles - os jornalistas - arrangem outro adjetivo para qualificar quem faz o gol.

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