Tem músicas que ficam para sempre no nosso depósito de pensar bobagens. Foi assim quando ouvi pela primeira vez o hit Florentina, do atual deputado Tiririca. Passei numa rua da Capital Espacial do Brasil e escutei o cearense dizendo “qual é, qual foi, por que que tu ta nessa?”. O refrão grudou na minha cachola feito super bonder. Eu estava condenado a nunca mais esquecer aqueles camonianos versos. Você, sem precisar envidar esforço algum, já está lembrando-se das letras de canções tatuadas no teu porta cabelos. Eu tenho as minhas, você tem as suas. Essa ou aquela pode até ser comum a nos dois. Tem uma, no entanto, que tenho absoluta certeza que você carrega, mesmo que a contragosto, na cabeça. “Eu pensei que todo mundo fosse filho de Papai Noel”, lembra? Claro que sim, hem.
O tempo, esse estraga prazeres de inocentes, tratou de provar por A mais B que, de fato, nem todos nós somos filhos do velhinho colorado. Um portal de notícias de Florianópolis alardeou que “A Assembleia, o Tribunal de Justiça, o TCE e o Ministério Público vão conceder gratificações de Natal aos servidores sob o argumento de que é tradição e de que sobrou dinheiro”. Fiquei de fora dessa mega/hiper/super teta. Elementar, paisano, não sou filho de Papai Noel. Começo a achar que esse octogenário alvirrubro nasceu com a mãe na zona. E no cabaré chamado Santa Catarina, só os brothers dele tem direito a presentes. Certamente os beréus de todo o Brasil estão em festa, não apenas o daqui. Seria nosso país uma espécie de Pânico na TV, onde só a sacanagem tem vez? Bem, se serve de consolo, pelo menos o velho embusteiro não é flamenguista.
O tempo, esse estraga prazeres de inocentes, tratou de provar por A mais B que, de fato, nem todos nós somos filhos do velhinho colorado. Um portal de notícias de Florianópolis alardeou que “A Assembleia, o Tribunal de Justiça, o TCE e o Ministério Público vão conceder gratificações de Natal aos servidores sob o argumento de que é tradição e de que sobrou dinheiro”. Fiquei de fora dessa mega/hiper/super teta. Elementar, paisano, não sou filho de Papai Noel. Começo a achar que esse octogenário alvirrubro nasceu com a mãe na zona. E no cabaré chamado Santa Catarina, só os brothers dele tem direito a presentes. Certamente os beréus de todo o Brasil estão em festa, não apenas o daqui. Seria nosso país uma espécie de Pânico na TV, onde só a sacanagem tem vez? Bem, se serve de consolo, pelo menos o velho embusteiro não é flamenguista.
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