Depois de quase cinco meses, voltei. O livro que eu
estava escrevendo – causa maior da minha ausência – assa, neste momento,
em uma gráfica no Rio de Janeiro. “Morte ao Caboclo” é o nome do meu
primeiro filho literário. Espero que depois dele venha mais um magote.
O fato é que cinco meses sem escrevinhar por aqui foi um longo tempo. Nesse vazio de horas, dias e meses, o Palmeiras – quem diria! – foi campeão da Copa do Brasil, os comandados de Mano Menezes perderam a medalha de ouro olímpica para o México – “que fase”, diria certo narrador esportivo -, e o Brasil presenciou o início do julgamento dos perpetradores de um crime afamado como Mensalão.
E por falar em Mensalão, ainda bem que não chamaram Jesus Cristo para depor no julgamento. Imagine o Galileu dizendo “quem nunca roubou atire a primeira pedra”. Ui!
O fato é que cinco meses sem escrevinhar por aqui foi um longo tempo. Nesse vazio de horas, dias e meses, o Palmeiras – quem diria! – foi campeão da Copa do Brasil, os comandados de Mano Menezes perderam a medalha de ouro olímpica para o México – “que fase”, diria certo narrador esportivo -, e o Brasil presenciou o início do julgamento dos perpetradores de um crime afamado como Mensalão.
E por falar em Mensalão, ainda bem que não chamaram Jesus Cristo para depor no julgamento. Imagine o Galileu dizendo “quem nunca roubou atire a primeira pedra”. Ui!
Nenhum comentário:
Postar um comentário