Definitivamente o ser humano adora a desgraça alheia. Aproximando um pouco, o brasileiro adora a desgraça alheia. Vamos dar um zoom: nós, você e eu, ficamos regozijados com o fracasso dos outros. E não adianta arregalar os lindos olhos. Nem me mandar para aquele lugar, até porque, não irei. Quer que eu desenhe?
Tenho lido alguns jornais, assistido outro tanto de programas e percebido a mesma coisa: estamos torcendo para que o hermanos argentinos fiquem fora da copa. Pára com isso, amizade! Desejar que nosso vizinho não vá à África do Sul é, no mínimo, festejar o fracasso do próximo. Você é religioso? E a tua religião fala sobre esse desejo mórbido de querer que os outros se ferrem? Meu cachorro não é religioso. Até latiu quando escutou um locutor dando risada ao comentar a possibilidade do time de Dom Diego dizer by, by. Mas é um cachorro. Não ora, não é culto e nem se diz altruísta. Agora, você?
De uma coisa fique certo: a maior parte dos brasileiros - ou da imprensa - gostaria de enfrentar, em uma copa do mundo, equipes como: Vietnã, Ilhas Salomão, Iraque e outras potencias futebolísticas do nipe.
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