O Vasco da Gama está eliminado do Campeonato carioca de 2010. E, venhamos e convenhamos, não poderia ter sido diferente. No primeiro tempo do embate o time cruzmaltino teve 65% de posse de bola. Uma superioridade homérica. A sorte dos rubronegros era que o campeão da Série B de 2009 tinha um calcanhar de Aquiles – a zaga. E quando falo em zaga não me refiro ao sistema defensivo; não. Estou falando, mais precisamente, de Tite. Não quero faltar com respeito ao rapaz, mas ele precisa melhorar muito. Thiago Martinelli até que joga bem, todavia pode aprender a marcar o atacante ao invés de ficar olhando a bola. Entretanto a sorte maior da equipe dirigida por Andrade foi o destino previamente traçado do clássico.
Nem que São Januário entrasse em campo revestido de poderes sobrenaturais mudaria a sorte dos alvinegros. A luta do Vasco era inglória. No segundo tempo, quando o representante da Gávea cambaleava em campo esperando o nocaute, veio o apito salvador do Árbitro; um tiro de canhão na caravela portuguesa. E não me venha dizer que o atleta vascaíno tocou no lateral oponente; ou serei obrigado a pensar que todas as vezes que você toca em sua mulher, namorada ou mãe, deve ser enquadrado na Lei Maria da Penha. O fato é que o apitador, como a crônica flamenguista, enxergou penalidade. Agora o que veio depois, paisano, foi uma verdadeira carnificina futebolística.
Ao tentar a cabeçada na pequena área do adversário o atacante Elton foi agredido por Ronaldo Angelim. O Cearense puxou o avante pelo pescoço, deu-lhe uma chave de braço, um arm lock, e quase fez o moço comer grama. Claro que os cronistas, em sua grande maioria, não viram. Nem tinham como ver. O destino havia lhes cegado. Os combatentes de preto e branco eram esfaqueados no gramado. Pouca vida lhes restava. No entanto a morte não tinha vida fácil contra os heróis comandados por Gaúcho. Num último suspiro em campo, um deles desferiu violentíssima cabeçada contra os opressores. Quando o bólido dirigi-se ao fundo do gol do arqueiro Bruno, surge a mão da providência. Willian dá uma de goleiro e evita o gol que levaria a partida para os pênaltis. O escalpo vascaíno foi tirado.
O juiz não viu. O bandeirinha também não viu. Acho até que eu, se lá estivesse, não teria visto. Por quê? Porque estaria com os olhos vedados. Mil pênaltis ocorressem contra os herdeiros de Zico, e mil eu não daria. Não deixaria uma “nação” sofrendo. Não deixaria meus padrinhos sofrendo. Não deixaria meus ídolos sofrendo. Dane-se o Vasco da Gama. Dane-se Roberto Dinamite. Dane-se o técnico Gaúcho. Dane-se o torcedor do Vascão. Eu pisaria o gramado com uma certeza: Não vamos permitir que o Vasco vença. Nem que para isto seja preciso me despir da honestidade.
Nem que São Januário entrasse em campo revestido de poderes sobrenaturais mudaria a sorte dos alvinegros. A luta do Vasco era inglória. No segundo tempo, quando o representante da Gávea cambaleava em campo esperando o nocaute, veio o apito salvador do Árbitro; um tiro de canhão na caravela portuguesa. E não me venha dizer que o atleta vascaíno tocou no lateral oponente; ou serei obrigado a pensar que todas as vezes que você toca em sua mulher, namorada ou mãe, deve ser enquadrado na Lei Maria da Penha. O fato é que o apitador, como a crônica flamenguista, enxergou penalidade. Agora o que veio depois, paisano, foi uma verdadeira carnificina futebolística.
Ao tentar a cabeçada na pequena área do adversário o atacante Elton foi agredido por Ronaldo Angelim. O Cearense puxou o avante pelo pescoço, deu-lhe uma chave de braço, um arm lock, e quase fez o moço comer grama. Claro que os cronistas, em sua grande maioria, não viram. Nem tinham como ver. O destino havia lhes cegado. Os combatentes de preto e branco eram esfaqueados no gramado. Pouca vida lhes restava. No entanto a morte não tinha vida fácil contra os heróis comandados por Gaúcho. Num último suspiro em campo, um deles desferiu violentíssima cabeçada contra os opressores. Quando o bólido dirigi-se ao fundo do gol do arqueiro Bruno, surge a mão da providência. Willian dá uma de goleiro e evita o gol que levaria a partida para os pênaltis. O escalpo vascaíno foi tirado.
O juiz não viu. O bandeirinha também não viu. Acho até que eu, se lá estivesse, não teria visto. Por quê? Porque estaria com os olhos vedados. Mil pênaltis ocorressem contra os herdeiros de Zico, e mil eu não daria. Não deixaria uma “nação” sofrendo. Não deixaria meus padrinhos sofrendo. Não deixaria meus ídolos sofrendo. Dane-se o Vasco da Gama. Dane-se Roberto Dinamite. Dane-se o técnico Gaúcho. Dane-se o torcedor do Vascão. Eu pisaria o gramado com uma certeza: Não vamos permitir que o Vasco vença. Nem que para isto seja preciso me despir da honestidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário