A segurança pública de Santa Catarina está em mãos não merece ser levada a sério. Porque, de fato, não é séria. Para dar alguns exemplos:
1 – O estupro de uma menor em Florianópolis: O filho de um delegado era um dos estupradores. Outro era filho do dono da RBS TV. Outro – que foi acobertado – filho de um ex-político. O delegado que estava responsável pelo caso correu para a televisão e defendeu os estupradores. Agora o ministério público vestiu a camisa da RBS e “legalizou” o estupro, desde que seja praticado por poderosos. Gercino Gomes Neto é o chefe do Ministério Público de Santa Catarina. Precisará de muita água sanitária para limpar o MPSC depois dessa. O chefe, a juíza e a promotora do caso, deram um jeitinho e livraram a cara dos delinquentes. Um nojo.
2- O presídio que fica a menos de um quilômetro da residência oficial do governador só tem muros na frente. Sério, nos fundos não tem muros. Alem do mais, as guaritas não tem policiais. Verdade, gente, os presos não fogem porque não sabem se organizar. Um agente penitenciário me explicou com detalhes o funcionamento do presídio. Segundo ele a corrupção policial é muito grande. Não direi o nome do Agente para não complicar a vida dele.
3 – A Polícia Militar vem realizando uma operação chamada ‘Viatura de vitrine’. Viaturas não tripuladas e com luzes ligadas são colocadas em certas ruas. É para dar uma ideia de segurança. Cá entre nós, é uma falsa ideia. Uma segurança faz-de-conta. Para os humoristas de plantão a segurança é uma piada.
4 – O agente prisional que filmou as agressões contra detentos, cometidas pelo chefe de segurança do presídio de Tubarão foi transferido para São Joaquim. Para quem não conhece a geografia catarinense, Tubarão fica no sul do Estado, São Joaquim fica na Serra, 150 km distante. Foi uma punição ao agente. As autoridades deram um aviso: "Se mostrarem nossos podres se dão mal".
Como disse um poeta que não vou citar o nome porque sou modesto:
Segurança sim.
Segurança não.
Temos medo da polícia ou do ladrão?
1 – O estupro de uma menor em Florianópolis: O filho de um delegado era um dos estupradores. Outro era filho do dono da RBS TV. Outro – que foi acobertado – filho de um ex-político. O delegado que estava responsável pelo caso correu para a televisão e defendeu os estupradores. Agora o ministério público vestiu a camisa da RBS e “legalizou” o estupro, desde que seja praticado por poderosos. Gercino Gomes Neto é o chefe do Ministério Público de Santa Catarina. Precisará de muita água sanitária para limpar o MPSC depois dessa. O chefe, a juíza e a promotora do caso, deram um jeitinho e livraram a cara dos delinquentes. Um nojo.
2- O presídio que fica a menos de um quilômetro da residência oficial do governador só tem muros na frente. Sério, nos fundos não tem muros. Alem do mais, as guaritas não tem policiais. Verdade, gente, os presos não fogem porque não sabem se organizar. Um agente penitenciário me explicou com detalhes o funcionamento do presídio. Segundo ele a corrupção policial é muito grande. Não direi o nome do Agente para não complicar a vida dele.
3 – A Polícia Militar vem realizando uma operação chamada ‘Viatura de vitrine’. Viaturas não tripuladas e com luzes ligadas são colocadas em certas ruas. É para dar uma ideia de segurança. Cá entre nós, é uma falsa ideia. Uma segurança faz-de-conta. Para os humoristas de plantão a segurança é uma piada.
4 – O agente prisional que filmou as agressões contra detentos, cometidas pelo chefe de segurança do presídio de Tubarão foi transferido para São Joaquim. Para quem não conhece a geografia catarinense, Tubarão fica no sul do Estado, São Joaquim fica na Serra, 150 km distante. Foi uma punição ao agente. As autoridades deram um aviso: "Se mostrarem nossos podres se dão mal".
Como disse um poeta que não vou citar o nome porque sou modesto:
Segurança sim.
Segurança não.
Temos medo da polícia ou do ladrão?
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