Estão de brincadeira com a Assembleia Legislativa de Santa Catarina. Primeiro, conforme já publiquei neste modesto espaço, alguém apresentou um projeto de lei concedendo aumento de até nove mil reais para alguns servidores. Gente do céu, quando os deputados descobriram já era tarde demais! Votaram sem saber e deu o maior bafafá. Coitados, foram ludibriados por um ser não identificado que frequenta, na surdina, a casa onde as leis catarinenses são criadas. Tudo bem, tudo bem, depois que um dedo duro delatou o caso, os parlamentares revogaram a lei. Mas aí, os privilegiados já haviam embolsado dois meses de salários polpudos. E ficou por isso mesmo, afinal, não foi culpa dos deputados. A culpa foi do criminoso anônimo que entregou um projeto desconhecido para que os ingênuos deputados aprovassem. Entretanto o ser misterioso voltou a atacar.
Dessa vez ele resolveu fazer barulho; literalmente. A Assembleia gastou míseros 292 mil reais com a compra de equipamento de som. Aí foi que entrou em ação, mais uma vez, o inimigo número um dos deputados barrigas-verdes. Não é que o malino tratou de comprar, junto com os equipamentos, uma bateria? Isso mesmo, uma batera zero bala! O problema é que a identidade do maledeto continua desconhecida. O zum-zum-zum no corredores do legislativo era grande, todos queriam saber quem fez a compra. O presidente, Gélson Merísio (DEM) foi logo esbravejando: “O responsável vai ser identificado e vai ter que justificar a compra. Se houver justificativa, a gente usa a bateria. Se não tiver, ele vai ser responsabilizado e nós vamos abrir processo para cobrar”.
O Sheid, meu cachorro, já deu uma ideia. Segundo ele, os deputados deveriam criar uma escola de samba - a Unidos da Inocência. O cão até sugeriu uma música para servir de tema para a escola: O samba do crioulo doido. Eu achei a sugestão interessante; bateria já tem.
Dessa vez ele resolveu fazer barulho; literalmente. A Assembleia gastou míseros 292 mil reais com a compra de equipamento de som. Aí foi que entrou em ação, mais uma vez, o inimigo número um dos deputados barrigas-verdes. Não é que o malino tratou de comprar, junto com os equipamentos, uma bateria? Isso mesmo, uma batera zero bala! O problema é que a identidade do maledeto continua desconhecida. O zum-zum-zum no corredores do legislativo era grande, todos queriam saber quem fez a compra. O presidente, Gélson Merísio (DEM) foi logo esbravejando: “O responsável vai ser identificado e vai ter que justificar a compra. Se houver justificativa, a gente usa a bateria. Se não tiver, ele vai ser responsabilizado e nós vamos abrir processo para cobrar”.
O Sheid, meu cachorro, já deu uma ideia. Segundo ele, os deputados deveriam criar uma escola de samba - a Unidos da Inocência. O cão até sugeriu uma música para servir de tema para a escola: O samba do crioulo doido. Eu achei a sugestão interessante; bateria já tem.
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